Visão

Um espaço para cultivar o que ainda não tem forma.
Para acompanhar ideias enquanto elas crescem ⎯ tortas, fortes, desobedientes.
Aqui, processo é matéria. E estudo é prática viva.
A gente se encontra pra construir junto. E também pra duvidar junto.
Estrutura

Processo como forma → Não é só o que se faz, mas como se faz. O tempo importa. O tropeço importa.

Cuidado crítico → Não é sobre moldar, é sobre sustentar com perguntas.  
 
Indisciplina e experimentação → Fuga dos formatos fixos, abertura para o inesperado.

Rede e escuta → Grupos pequenos, encontros significativos, trocas que duram.
Clínica

A Clínica é um procedimento de acompanhamento para artistas, voltado ao desenvolvimento de processos artísticos, que se configura como um espaço reflexivo, crítico e de suporte contínuo. Essa prática fomenta o amadurecimento de obras, projetos e do pensamento artístico, funcionando como um ambiente de interlocução entre artistas, curadores e educadores. Aberto e flexível, esse ambiente oferece apoio curatorial contínuo, feedback direcionado e um espaço de acolhimento para o desenvolvimento dos processos criativos e conceituais dos artistas, contribuindo para o aprimoramento da produção artística e da reflexão crítica sobre o ofício.

A Clínica atua como um dispositivo para a escuta atenta e o diálogo crítico sobre o percurso de artistas, suas escolhas estéticas, técnicas e conceituais, facilitando o desenvolvimento da autonomia e promovendo um acompanhamento que valoriza o processo e não apenas o produto final. Coordenada por Ayala Prazeres, Camilla Braga e Mariana Destro, ela se desdobra em quatro modalidades online: encontros em grupo; atendimentos individuais com as três propositoras; atendimentos individuais com uma propositora; e leitura crítica de portfólio.
Nós

Ayala Prazeres.MAIS
Artista visual, curadora independente e mestranda em Estudos Contemporâneos das Artes na Universidade Federal Fluminense. Desenvolve uma pesquisa sob o eixo contracolonial e perspectivas da América Latina na construção de uma poética negra transfeminista, como possibilidade epistêmica alicerçada pelo campo da imaginação política para compreender os fenômenos que constituem as relações e dimensões simbólicas dos processos de construção de subjetividade.

Camilla Braga.MAIS
Artista visual, educadora e mestranda em Estudos Contemporâneos das Artes na Universidade Federal Fluminense. Com uma abordagem multidisciplinar, tem trajetória em educação em projetos sociais pela cidade do Rio de Janeiro, onde vive. Atua na criação de ambientes propícios para experimentação, reflexão e amadurecimento da produção artística.

Mariana Destro.MAIS
Artista visual e doutoranda em Estudos Contemporâneos das Artes na Universidade Federal Fluminense. Sua prática é focada na interseção entre curadoria e produção de imagens através de vídeo, escrita, performance, fotografia e instalação em espaços físicos e online. Em sua pesquisa, investiga o cruzamento entre erotismo, cosmologia e políticas do corpo.
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